Roteiro de um dia em Buenos Aires

Não queremos dizer que a capital da Argentina caiba em apenas um dia, mas para quem passa apressado pela intensa e mutante Buenos Aires, esse roteiro ajuda viajantes que estão de passagem ou em conexão para outros destinos do país.

Puerto Madero, um dos bairros mais modernos de Buenos Aires; é também o centro gastronômico da cidade
Para uma breve ideia de como é a cidade, percorra este roteiro por San Telmo, Puerto Madero, La Boca e Recoleta para descobrir, no final, que Buenos Aires foi feita para ser revista tantas outras vezes.

Roteiro:

8h
O dia vai ser intenso e começa cedo, aos pés de um dos mais famosos símbolos de Buenos Aires.

Erguido em 1936 em homenagem à primeira fundação da cidade, no cruzamento das avenidas 9 de Julio e Corrientes, o Obelisco é o ponto de partida nesta visita relâmpago.

Dali, siga para o leste pela avenida Presidente Roque Sáenz Peña, conhecida também como Diagonal Norte, em direção à Plaza de Mayo, palco dos capítulos políticos mais importantes da história da Argentina.

A poucos passos é possível visitar a Catedral Metropolitana, considerada a primeira da cidade; o Cabildo, que funcionou como sede da administração colonial a partir de 1580; e a emblemática Casa de Gobierno (“Casa Rosada” para os mais íntimos), o edifício presidencial.

11h
Sede do centro histórico e endereço das principais casas de tango da cidade, o tradicional (e obrigatório) bairro San Telmo é a parada seguinte.

A partir da Plaza de Mayo, siga a pé pela calle Bolívar em direção ao sul. Passe pela feira da Plaza Dorrego, considerada a praça mais antiga da cidade e declarada Monumento Histórico Nacional. Aos domingos, o local abriga uma feira de artesanato e antiguidades.

Perca-se pelos antiquários da rua Defensa, entre as avenidas Independencia e San Juan, ou siga o simpático Paseo de las Historietas, roteiro com estátuas de personagens das histórias em quadrinhos produzidas nas últimas décadas, na Argentina.

12h30
O tradicional e italianíssimo bairro La Boca é boa opção para o pré-almoço (e ainda dá para conhecer outros símbolos portenhos).

Para ganhar tempo, embarque no Bus Turístico, ônibus panorâmico de dois andares, e desça na Parada 9, em plena Caminito, a rua de pedestres conhecida pelo colorido de suas casas.

Passe pelo Teatro de la Ribera com os murais de Quinquela Martín que recontam a vida naquela região portuária; a Fundación PROA, cujo acervo abriga obras artísticas do século 20; a Puente Transbordador, construção de ferro sobre o Riachuelo; e o estádio do Boca Juniors, mais conhecido como La Bombonera por conta de seu formato que se assemelha a uma caixa de bombons.

14h
O almoço na Argentina costuma ser tarde, por isso é hora de partir para Puerto Madero, na parada 11 do Bus Turístico. Este bairro jovem é o centro gastronômico e turístico de Buenos Aires, localizado em docas reformadas.

Um dos símbolos da região é a Puente de la Mujer, obra do espanhol Santiago Calatrava que se move para a passagem de embarcações. Aproveite para caminhar pela Costanera Sur, calçadão localizado às margens do rio da Prata, ou pela Reserva Ecológica, área verde com 350 hectares, em pleno centro de Buenos Aires.

17h
A parada 24 do Bus Turístico se localiza em um dos bairros mais elegantes de Buenos Aires: a Recoleta.

Conhecida pela arquitetura de estilo francês de suas construções e pela variedade de praças, a região abriga atrativos como o obrigatório Cementerio de la Recoleta, onde se encontra o mausoléu de Eva Perón; a Basílica Nuestra Señora del Pilar, erguida por arquitetos jesuítas, em 1732; e o Centro Cultural Recoleta, instalado no interior de um antigo convento de monges recoletos.

Para o café da tarde, experimente o La Biela, um dos bares mais antigos da cidade e que contava com clientes como Jorge Luis Borges e Adolfo Bioy Casares.

19h
O dia vai terminando e o visitante tem a impressão de que Buenos Aires ainda não se mostrou por completo. E ele tem razão.

Para finalizar, o vanguardista Palermo é o endereço das compras, dos bares descolados e dos restaurantes com menu gourmet.

Divida o tempo que ainda sobra entre Las Cañitas (ruas Baez e Matienzo), Palermo Soho (Malabia e Costa Rica) e Palermo Hollywood (Honduras e Fitz Roy).

Como se locomover ?

Metrô: Conhecido como “subte”, este é o meio mais rápido e fácil de locomover na agitada e congestionada capital argentina. O metrô portenho conta com seis linhas conectadas com as principais avenidas, estações de trem e ônibus. Em funcionamento de segunda a sábado das 5h às 22h30, e domingos das 8h às 22h, o serviço custa $3,50 (cerca de R$ 1).

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Metrobus: Sistema integrado de ônibus articulados e tradicionais que circulam 24 horas por faixas exclusivas como a da avenida Juan B.Justo (que conecta o norte com o oeste da cidade); 9 de Julio, que cruza o Microcentro pela avenida 9 de Julio, de norte a sul; e o Metrobus Sur, entre o sul da cidade e a estação Constitución. O valor da passagem (a partir de $2,50) varia de acordo com a distância percorrida.

Táxis: Famosos por suas cores amarela e preta, os táxis da cidade podem ser tomados em diversos pontos, embora seja mais recomendado ligar para alguma das centrais de táxi. Infelizmente, não são poucos os relatos de turistas envolvidos em corridas alteradas pelos próprios motoristas ou devolução de troco com notas falsificadas. O mais recomendável ainda são os rádio táxis indicados por hotéis e hostels.

Remis: Esse serviço bastante popular em Buenos Aires é uma espécie de táxi com chofer que pode ser acionado a partir de centenas de empresas que atuam na cidade.

Bicicletas: Eco Bici é o sistema público de bicicletas de Buenos Aires. O serviço é gratuito e funciona de segunda a sexta das 8h às 20h, e aos sábados das 9h às 15h. O aluguel é de até uma hora e pode ser renovado em qualquer uma das estações da rede.

Buenos Aires Bus: Conhecido também como Bus Turístico, esse ônibus realiza dois percursos que incluem paradas em atrações de Buenos Aires como a avenida de Mayo, Congreso Nacional, Caminito, Recoleta e o Planetário. O sistema Hop On Hop com comentários em dez idiomas diferentes funciona das 8h40 às 19h (no verão) e das 9h às 17h20 (no inverno). Ingressos a partir de $161.50 (cerca de R$ 44).

40 lugares deslumbrantes para conhecer antes de morrer

O mundo está cheio de lugares indescritíveis –naturais ou provocados pelo homem– e é difícil dizer se uma única vida seria o suficiente para realmente conhecer todos eles.

Ahmet Sahin/500px.com
Ahmet Sahin/500px.com
As piscinas termais de Pamukkale, na Turquia; reza a lenda que Cleópatra se banhava em suas águas
A maioria de nós, provavelmente, nunca terá a oportunidade de conhecer estes lugares fascinantes ao redor do mundo. Mas o site BoredPanda listou 40 deles que irão fazer você viajar em frente ao computador e aguçar o seu lado aventureiro.

Veja mais em http://imgur.com/a/PZo6j#0

Trilhas revelam belezas naturais e história de Ilha Grande

Localizada em Angra dos Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro, Ilha Grande, com sua beleza natural, se tornou um centro turístico internacional. Em um trajeto de balsa de aproximadamente 90 minutos do continente até a ilha, turistas vem e vão o ano todo, em busca de contato com a natureza e também de explorar um pedaço importante da história brasileira, em específico do sistema prisional brasileiro.

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Lagoa Azul é um dos pontos mais visitados em Ilha Grande
Da história carcerária que se passou na ilha, hoje praticamente só restaram algumas ruínas, mas trilhas superinteressantes, em meio à Mata Atlântica podem te levar a viajar um pouco nessa história.

Circuito do Abraão
Esta é considerada uma trilha leve. Dura entre uma e duas horas e é a trilha que explora o Aqueduto e as ruínas do Lazareto, instituição utilizada como centro de triagem e de quarentena de enfermos que chegavam de navio na época do “Brasil Império”. Outras paradas no trajeto também são de tirar o fôlego como a Praia Preta, praia de areia fina de cor preta.

Trilha Abraão – Dois Rios
Esta é considerada uma trilha mais pesada, tem duração média de 3 horas. Este trajeto inclui a Capela de Nossa Senhora do Bom Despacho e o museu do Cárcere que foi instalado nas ruínas do antigo Instituto Penal Cândido Mendes, presídio que serviu de cárcere para presos políticos durante a ditadura militar e presos comuns.

Ilha Grande tem inúmeras outras trilhas, com diferentes graus de dificuldade. É importante certificar-se qual o grau que estará exposto e a eventual necessidade de um guia.

Ao embarcar nessa aventura não se esqueça de colocar na sua mochila os itens que precisa para exploração das trilhas tais como, um tênis confortável (de preferência a prova d’água), repelente, protetor solar, capa de chuva, etc. Se você for do tipo esquecido, o aplicativo uPackingList pode te ajudar a fazer um check-list para fazer sua mala. O app é gratuito e está disponível nos sistemas operacionais iOS e Android, em inglês.

O site Detecta Hotel conta com mais de 100 opções de acomodações em Ilha Grande. Confira abaixo cinco pousadas bem avaliadas por seus usuários.

Pousada Aratinga Inn

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Casa Bonita Hospedagem & Café

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Asalem

Divulgaçao

Pousada Naturalia

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Pousada Tagomago

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Outra importante dica: na Ilha Grande não tem caixa eletrônico ou agência bancária. A maioria dos lugares aceita cartão de crédito ou débito, mas esqueça saques.

Campanha pretende “cortar” o amor em Paris

O que durante décadas foi prova de amor, hoje transformou-se em um problema urbano. A tradição de colocar cadeados nas pontes de Paris para simbolizar o amor eterno vem gerando polêmica depois do início da campanha  “No Love Locks”.

Criada por duas norte-americanas, o abaixo assinado já conseguiu mais de 1.700 assinaturas de pessoas que visam a segurança das pontes, originalmente construídas para suportar apenas a travessia de pedestres e que hoje já aguentam, em alguns casos, cerca de 97 toneladas de cadeados.

Crédito das fotos: Reprodução do site “No Love Locks”

Site ajuda a encontrar hospedagem de graça ao redor do mundo

O Worldpackers faz a ponte entre os hostels que têm ‘vagas’ disponíveis para trabalho voluntário e o viajante

Viajar é a melhor coisa do mundo. Mas conhecer novos países e outras culturas requer um pouco de dinheiro. Foi pensando nisso que dois amigos criaram um projeto que possibilita que viajantes consigam hospedagem de graça em qualquer lugar do mundo em troca de algumas horas de trabalho.

Worldpackers faz a ponte entre os hostels que têm ‘vagas’ disponíveis para trabalho voluntário e o viajante.  São diversas opções que vão de DJ a barman, de pintor a recepcionista, entre outros.

Reprodução

Para o “mochileiro” é extremamente vantajoso já que ele tem uma cama garantida, conhece pessoas do mundo inteiro, pratica e aprende idiomas, conhece outras culturas, pode receber refeições gratuitas e ainda desfruta de toda a atmosfera do hostel.

O  hostel também sai ganhando, pois garante um staff motivado, internacionalização de seu espaço e economiza recursos.

Atualmente o site, em inglês, tem mais de 1.000 voluntários e 190 hostels cadastrados espalhados por 70 países, como China, Filipinas, Portugal, Índia, Dinamarca, Estados Unidos, Nova Zelândia, África do Sul, entre outros.

Reprodução/Youtube

A meta é lançar versões do site em português, espanhol, francês e alemão e atingir 1.000 hostels ainda este ano, segundo Riq Lima, um dos fundadores do site, que largou um emprego estável em um banco em São Paulo para conhecer o mundo há cerca de três anos.

Eric Faria, o outro fundador do site, também tem uma história parecida com a do amigo. Ele largou o emprego de auditor em São Paulo para morar na Califórnia.

Os dois se conheceram no hostel que Eric era gerente. “Decidimos unir meu conhecimento de viagens pelo mundo com o conhecimento dele de voluntários e montamos a plataforma”, diz Riq.

Site oferece trabalho voluntário nas Maldivas

Conhecer novos lugares e ainda poder ajudar quem precisa pode ser uma experiência incrível de conhecer o mundo. E se o lugar em questão for as Maldivas?

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O site One World365, especializado em turismo focado no trabalho voluntário, está com oportunidade de trabalho em diversas áreas nesta ilha paradisíaca em pleno oceano Índico.

Os programas duram de três semanas a um ano e custam a partir de £ 750 (R$ 2.900). Há oportunidades para dentistas, biólogos professores, engenheiros, entre outras profissões. O pacote inclui traslados, hospedagem, alimentação e assistência 24 horas.

Os pré-requisitos são ter mais de 18 anos, conhecimento intermediário de inglês, não ter antecedentes criminais e diploma de graduação.

Hotel no México conta com ‘departamento de romance’ para hóspedes apaixonados

Mensagem na garrafa, jantar na praia e passeio de carruagem são alguns dos mimos oferecidos pelo Las Ventanas al Paraíso, em Los Cabos

O título pode parecer armadilha de algum marqueteiro da hotelaria, mas basta pisar os pés no Las Ventanas al Paraíso, em Los Cabos, no México, para o hóspede se dar conta de que o amor está no ar.

Divulgação/Las Ventanas al Paraíso, em Los Cabos

A paixão é tão presente neste estabelecimento da Baixa Califórnia que existe até um Departamento de Romance. Sim, uma equipe que se dedica, exclusivamente, a cuidar das experiências que inspiram viajantes hospedados no local, considerado único em todo o mundo.

Conheça alguns dos serviços disponíveis para os apaixonados:

Mensagem na garrafa – O hotel faz a impressão de uma carta de amor ou de um poema em um pergaminho e a deixa no interior de uma garrafa “esquecida” pelo caminho do casal, durante um passeio pela praia. Valor: US$ 25

Piquenique na praia – O casal recebe no quarto uma cesta de piquenique com vinho, queijos e doces para uma caminhada, a sós, para observação do pôr do sol. O serviço pode ser substituído também por almoço na praia. Valor: US$ 50

Aula de culinária (para eles) – O exclusivo serviço ‘Homens de Branco’ acontece em uma cozinha ao ar livre, onde o hóspede aprende com um chefe local a preparar um jantar gourmet para a amada. Valor:  US$150 (aula) e US$95 por pessoa (jantar).

Aula de tequila para dois – Nesta aula de degustação, o casal aprende sobre a história da bebida mais popular do México, seu processo de destilação e as formas adequadas para beber, com provas de tequila incluídas, obviamente. Valor: US$210

Divulgação/Las Ventanas al Paraíso, em Los Cabos

Jantar na praia – Uma mesa para dois decorada com velas e tochas, em plena areia fina da praia de Los Cabos, é um dos serviços exclusivos do hotel, cujo serviço também pode ser oferecido na plaza localizada no interior do hotel, ao lado da piscina. Valor: US$230

Cinema na praia – Para dar uma esticada no jantar, o hotel conta com um serviço conhecido como Cinema al Paraíso. Essa espécie de cinema particular na areia oferece uma TV de plasma de 50 polegadas e sistema de home theater, espumante, aperitivos e poltronas para os pombinhos. Valor: US$290 por casal

Anel de noivado trazido a cavalo – Este serviço é para nenhuma pretendente recusar o pedido de casamento. Durante o jantar na praia, um cavaleiro aproxima-se montado em um corcel mexicano e entrega a aliança para a noiva. Valor: US$390 por hora

Las Ventanas al Paraíso, em Los Cabos

Passeio de carruagem no deserto – Neste passeio, o casal faz um tour no deserto a bordo de uma carruagem puxada por cavalos clássicos do México e com espumantes à disposição. Valor: US$390 por hora.

Los Cabos

Banhada pelo Pacífico e pelo Mar de Cortés, a península da Baixa Califórnia, no México, é uma área semidesértica do país com quase 365 dias de sol por ano.

Divulgação/Visit Mexico

O destino é formado por duas cidades principais:  Cabo San Lucas, endereço agitado com o melhor da vida noturna local e saída dos barcos de passeios; e San José del Cabo, a versão colonial da região. Ambas estão conectadas por um corredor de 29 km de extensão que cruza praias selvagens, vales e resorts de luxo.

Veja como era viajar de avião nos anos 50, 60 e 70

Você consegue imaginar como era viajar de avião nas décadas de 1950, 1960, 1970? A rotina dos aeroportos e as aeronanes de hoje em nada lembram a era de ouro da aviação comercial.

Viajar de avião naquela época era um evento para poucos. Os preços das passagens eram caros em se comparando com os valores atuais.

1950sUnlimited/Flickr

Passageiros na Primeira Classe de Boeing-747 da Continental Airlines nos anos 70

Só para se ter uma ideia, na década de 50 os bilhetes chegavam a custar 40% ou mais do que pagamos hoje. Em 1955, uma passagem de ida e volta de Chicago a Phoenix (uma distância de cerca de 2.700 quilômetros) custava US$ 138, que, se consideramos a inflação neste período, equivale atualmente a US$ 1.168 (R$ 2.715).

Mas se os preços das passagens eram salgados, o serviço de bordo e o conforto das aeronaves não deixam nada a desejar. As empresas ofereciam uma série de mimos e pequenos luxos que praticamente não existem mais hoje em dia. A não ser que você viaje de primeira classe.

As aeronaves tinham mais espaço entre as poltronas e para bagagens de mão, proporcionando mais conforto durante a viagem.

Reprodução

Refeição servida no Boeing-707 da PAN AM nos anos 60

Refeições

Nas viagens de longa distância as empresas ofereciam refeições completas e bebidas como vinho e uísque. O jantar era servido em pratos de porcelana e o vinho, em taça de cristal. Os aviões de grande porte chegavam a contar com 15 comissários de bordo.

O serviço de borda da antiga Varig chegou a ser premiado como o melhor do mundo em 1979 pela revista americana “Air Transport World”.

Com informações dos sites FastCompanyTudo Interessante e do livro “Estrela brasileira”, de Claudia Vasconcelos (Editora KBR)

Cidades-sedes da Copa têm hospedagens alternativas para turistas

Estimativa é parte significativa dos visitantes faça a opção meios alternativos de hospedagem

As hospedagens alternativas sempre agradaram os turistas estrangeiros que visitam o Brasil. Dos 5,67 milhões que estiveram no país em 2012, mais de 44% escolheram esse tipo de acomodação durante sua estada.

Os albergues e camping (4,9%) abrigaram 278,1 mil estrangeiros, as casas alugadas (11,9%) outros 675,4 mil e as casas de amigos e parentes (27,9%) mais 1,58 milhões de visitantes.

Divulgação/MTur

A Copa do Mundo deve atrair cerca de 600 mil turistas estrangeiros para o país. Três milhões de brasileiros também deverão viajar dentro do Brasil, segundo o MTur (Ministério do Turismo).

Estimativa do MTut é que a procura por hospedagens alternativas cresce ainda mais.  Segundo pesquisa do IBGE, a oferta deste tipo de acomodação aumentou nas cidades-sede do evento. São 3.491 leitos em pensões, 3.804 albergues, 22.478 leitos em imóveis para aluguel e 29.940 em motéis.

Para ajudar o turista estrangeiro que vem ao país, o MTur criou um site para divulgar opções de hospedagens alternativas em capitais como São Paulo (SP), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).

Conheça os trajetos das trilhas da Floresta da Tijuca em vídeos

Alexandre Macieira Riotur

Série trará nove trajetos de trilhas na Floresta da Tijuca

O projeto “Trilhas no Rio” lança vídeos semanalmente, toda terça-feira, com dicas sobre as trilhas da Floresta da Tijuca. O grupo relata as facilidades e obstáculos dos trajetos em uma websérie dividida em nove episódios.

“A ideia surgiu de conversas com amigos que viam  fotos das trilhas que fazíamos e nos pediam dicas”, conta André Dalacerda, que toca o projeto ao lado de Diogo Fagundes. O objetivo é   mostrar os percursos das principais trilhas da Floresta da Tijuca e área urbana do Rio de Janeiro. “A ideia é incentivar as pessoas a desbravarem as trilhas, e descobrirem as belezas das paisagens”, diz André.

Os vídeos, gravados nas duas últimas semanas de janeiro deste ano, trazem ainda o tempo do percurso. Os três episódios já lançados contam com os trajetos das trilhas do Corcovado; Pedra Bonita e Agulhinha e Catacumba.

Os próximos capítulos do “Trilhas do Rio” trarão os trajetos das trilhas do morro da urca;  Cachoeiras do Horto; trilha das grutas; Pedra das Gávea e das montanhas da tijuca que englobam Bico do Papagaio, Cocanha, Pico da Tijuca e Tijuca Mirim.  Na próxima temporada, a websérie irá mapear as trilhas da Zona Oeste.

Confira o primeiro vídeo que traz dicas sobre a trilha do Corcovado: